terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Quando ainda não existia MSN e PlayStation...

Pois é... 
Quando ainda não existia MSN e PlayStation (e similares), as crianças inteligentes se divertiam assim:
 
Tomara que um dia possamos alcançar pelo menos uma breve uma proximidade com esse nível de Cultura.

Ela tinha apenas 9 aninhos de idade... E observem o empenho, a dedicação, o compromisso, com a Arte.

****

Hoje, um 'Maravilhoso e Fantástico Mundo Pronto' se torna uma tentação muito difícil de se resistir...

E nos acomoda a não fazê-lo 'Maravilhoso'.
Pois o temos 'Pronto'.







domingo, 30 de outubro de 2011

Pink Floyd relança discografia remasterizada com edições especiais


G1 lista e comenta os 16 álbuns de estúdio do grupo britânico reeditados.  'Dark side', 'Wish you were here' e 'The wall' ganham versões luxuosas.

Henrique Porto Do G1 RJ

São mais de 200 milhões de álbuns vendidos no mundo inteiro em quase 30 anos de carreira. E esse número deve subir mais ainda agora, com a mais completa reedição do catálogo da banda de rock britânica Pink Floyd. A coleção, que começou a ser relançada em setembro, não se restringe apenas a CDs, mas também a DVDs, blu-rays e demais formatos digitais, incluindo aplicativos para iPhone.


Os mais populares e de maior vendagem, "Dark side of the moon", "Wish you were here" e "The wall", ganharam versões expandidas contendo o álbum original remasterizado, um disco com material adicional e um livreto. Além destas, os fãs poderão adquirir também as luxuosas caixas Immersion, com os álbuns mixados em 5.1, DVDs, novo material gráfico e fotos inéditas. Por enquanto, apenas "Dark side" está disponível. No próximo dia 7, é a vez de "Wish you were here" ser relançado. Já a versão de luxo de "The wall" só sairá em 27 de fevereiro do ano que vem.
Simultaneamente chega ao mercado "A foot in the door – The best of Pink Floyd", uma coletânea com as canções mais conhecidas de todas as fases da banda reunidas pela primeira vez em um único álbum.
O G1 lista e comenta os 14 discos de estúdio que integram o pacote de relançamentos:
Capa de 'The piper at the gates of down' (Foto: Divulgação)
"THE PIPER AT THE GATES OF DOWN" (1967)
Definido por Paul McCartney como um “nocaute”, na época de seu lançamento, “The piper at the gates of down” marca a estreia do Pink Floyd em disco. Concebido e composto quase que inteiramente por Syd Barrett (autor de 8 das 11 canções e coautor das demais), o álbum traz faixas psicodélicas e pop ao mesmo tempo, num clima de ficção científica e experimentação. Guitarras estridentes, teclados perturbadores e muitos efeitos sonoros contribuem para a atmosfera alucinógena do disco, enquanto Syd canta sobre espantalhos (“The scarecrow”), gnomos (“The gnome”), animais (“Lucifer sam”) e I-Ching (“Chapter 24”). Com quase 10 minutos, a instrumental “Interstellar overdrive” é pontuada por um dos riffs de guitarra mais conhecidos da discografia da banda.

Capa de 'A saucerful of secrets' (Foto: Divulgação)
"A SAUCERFUL OF SECRETS" (1968)
Por conta do uso abusivo de drogas, Syd passa a se comportar de maneira cada vez mais esquizofrênica, o que torna sua permanência na banda insustentável. Seu estado mental, porém, não impediu sua participação em três faixas do álbum: "Remember a day", "Set the controls for the heart of the sun" e "Jugband blues", esta última de sua autoria. David Gilmour é recrutado para seu lugar, o que faz com que a banda funcione como um quinteto na antibélica "Corporal clegg" e "Remember a day". É um disco sombrio, depressivo, talvez reflexo das circunstâncias em que Barrett se encontrava e do momento de transição pelo qual a banda atravessava. Mas tais características iriam mapear a obra do Pink Floyd daí por diante.

Capa do álbum 'More', do Pink Floyd (Foto: Divulgação)
"MORE" (1969)
Trilha sonora do filme homônimo dirigido por Barbet Schroeder, "More" foi o primeiro álbum com o que posteriormente seria considerada a "formação clássica" da banda: Roger Waters, Richard Wright, David Gilmour e Nick Mason. Gravado em pouco mais de uma semana, o repertório inclui passagens instrumentais centradas nos teclados de Wright ("Quicksilver" e "Main theme") e canções compostas por Waters (como "Green is the colour" e "Cirrus minor"), além da primeira música solo de Gilmour (a flamenca "A spanish piece"). Uma sonoridade folk e country se mistura a canções mais pesadas, com guitarras sujas e letras soturnas, como em "The Nile song", que descreve a aparição de um assustador espectro feminino às margens do Rio Nilo ("Ela está chamando das profundezas / "Invocando minha alma para o sono eterno" / "Ela está obcecada em me puxar para baixo" / "Puxar para baixo").

Capa do álbum 'Ummagumma' (Foto: Divulgação)
"UMMAGUMMA" (1969)
Primeiro álbum duplo do Pink Floyd, "Ummagumma" traz um disco ao vivo e um de estúdio. Gravado em shows no The Mother's Club em Birmingham, no dia 27 de abril de 1969, e no Manchester College of Commerce, em 2 de maio, o primeiro traz versões extendidas e ainda mais psicodélicas para "Astronomy domine", "Careful with that axe, Eugene", "Set the controls for the heart of the sun" e "A saucerful of secrets". O segundo reúne longas experimentações solo dos integrantes da banda (cada faixa tem uma média de 10 minutos de duração), com resultados distintos. A cansativa "The grand vizier's garden party", de Nick Mason, tem Lidy, a esposa do baterista, na flauta. Waters contribui com a acústica "Grantchester meadows" e a bizarra "Several species of small furry animals gathered together in a cave and grooving with a pict", esta última uma sequência assustadora de efeitos sonoros que esconde uma mensagem "secreta". Lá pelos quatro minutos e meio de execução, é possível ouvir o baixista dizendo: "That was pretty avant-garde, wasn't it?" ("Isso foi bem vanguarda, não?"). Anos mais tarde, Mason reconheceria: "Trabalhamos ligeiramente melhor de maneira coletiva".

Capa do álbum 'Atom heart mother' (Foto: Divulgação)
"ATOM HEART MOTHER" (1970)
Conhecido como "o disco da vaca", foi o primeiro na carreira da banda a chegar ao topo das paradas britânicas. Contou com a colaboração do britânico Ron Geesin, músico que sugeriu a suíte que dá nome ao álbum. Subdividida em seis atos, como uma grande peça clássica, ocupava todo o lado A do vinil com seus quase 24 minutos de duração. Foi gravada com uma orquestra sinfônica completa, incluindo um coral de 20 pessoas regido pelo maestro John Alldis. No lado B, outras quatro faixas, duas delas com belas contribuições de Gilmour na guitarra: a quase acústica "If", de Waters; e a balada "Fat old sun", do próprio Gilmour, canção que voltaria a tocar mais recentemente em alguns de seus shows solo. Richard Wright colabora com a pequena obra-prima "Summer of ’68", com um marcante riff de piano e a participação da mesma orquestra presente na faixa-título. Encerra o álbum outra epopeia sonora, a conceitual “Alan's psichedelic breakfast”, em homenagem ao roadie do grupo, Alan Stiles. É uma música estranha, pontuada pelos sons pitorescos de um típico café da manhã, como o tilintar de xícaras, bacons numa frigideira e o solfejar de uma canção durante a mastigação da comida.

Capa do álbum 'Meddle' (Foto: Divulgação)
"MEDDLE" (1971)
Considerado pelos fãs um dos melhores álbuns da banda, “Meddle” já surpreende pela capa: o close de uma orelha, talvez simbolizando as diferentes texturas sonoras presentes no disco. A primeira faixa, “One of these days”, traz o baixo de Waters reverberando hipnoticamente enquanto Gilmour passeia pela escala da guitarra com um slide, num total clima de improviso, sugerindo que a canção tenha sido composta durante uma jam session. O repertório segue com um pouco de tudo: tem a bucólica “Pillow of winds”, o quase-hino “Fearless” (que conta com um coro da torcida do time de futebol inglês Liverpool) e a jazzística “San Tropez”, que destoa das demais composições por seu clima descontraído e "feliz". No vinil, o lado A se encerra com o blues "Seamus", que traz os uivos e latidos de um cachorro (!!!). Uma vez mais a banda ocuparia todo o lado de um álbum com uma única canção: a obra-prima "Echoes", que curiosamente tem início com um ruído que lembra um sonar de submarino. Com seus quase 23 minutos e meio de duração, alterna clímax e anticlímax, além de diferentes andamentos cuidadosamente emendados. "Meddle" é o primeiro disco em que as guitarras de Gilmour soam mais destacadas e sua contribuição musical para o grupo se manifesta mais claramente.

Capa do álbum 'Obscured by clouds' (Foto: Divulgação)
"OBSCURED BY CLOUDS" (1972)Segunda trilha sonora gravada pela banda, composta para o filme “La valeé”, de Barbet Schroeder, o nome deste álbum não poderia ser mais adequado: obscuro, foge às composições sofisticadas do predecessor e do lirismo do sucessor, trazendo o grupo de volta às composições simples, de curta duração e de sonoridade mais tradicional, com um ótimo resultado. Não faltam boas canções e texturas floydianas, adequadas ao clima hippie do filme. Baladas agradáveis recheadas de violões, como “Wot’s... uh the deal” e “Free four”, que se contrapõem às instrumentais climáticas “Mudmen” e “Absolutely curtains”, tornam esse álbum, se não indispensável, um bom exemplo de como uma trilha pode tornar-se mais célebre que o próprio filme. Wright canta solo em duas faixas "Burning bridges" e "Stay"), enquanto Gilmour contribui com "Childhood's end", composição própria com um caprichadíssimo solo de guitarra.

Capa do álbum 'Dark side of the moon' (Foto: Divulgação)
"DARK SIDE OF THE MOON" (1973)O preferido de 8 entre 10 fãs da banda, "Dark side" (como é popularmente conhecido) catapultou o Pink Floyd para o estrelato. Com temas como solidão, loucura e morte, o disco é uma viagem através dos "fantasmas do homem moderno" embalada por texturas sonoras das mais variadas. Há efeitos espalhados por quase todas as faixas, como na instrumental e imprevisível "On the run" e em "Money", um quase blues onde brilham a antológica linha de baixo de Waters e a guitarra incendiária de Gilmour. David, aliás, tem aqui um desempeho inspirado no instrumento, seja fazendo o clima em "Breath" e "Any colour you like" ou solando em "Time". Mas talvez a canção que mais chame a atenção seja “The great gig in the sky”, composta a partir de uma sequência de acordes jazzísticos de Richard Wrigt e finalizada com vocal sofrido da cantora Claire Torry. "Brain damage" e "Eclipse" fecham o álbum, em mais uma referência explícita a Syd Barret. Tornou-se o primeiro álbum do Pink Floyd a alcançar o topo das paradas norte-americanas, permanecendo nas paradas por 741 semanas entre 1973 e 1988. Está entre os cinco discos mais vendidos do mundo.
Versão Experience — contém o álbum original digitalmente remasterizado; o CD bônus e inédito "Live at The Empire Pool, Wembley, London 1974“ com o disco ao vivo, executado na íntegra; embalagem digipak, com um novo livreto de 16 páginas desenhadas por Storm Thorgerson, com todas as letras.
Versão Immersion (3 CDs + 2 DVD + 1 blu-ray) — além dos álbuns remasterizado e ao vivo, os CDs trazem a primeira mixagem feita em 1972 (incluindo as inéditas "The travel sequence" e "The morality sequence" e uma versão ao vivo para "Any colour you like"). Já os DVDs e o blu-ray têm o álbum em três formas de mixagem: 5.1 Surround Mix; Mix Quad e em Mix PCM Stereo. "Careful with that axe, Eugene" e "Set the controls for the heart of the sun" aparecem em vídeo, gravadas ao vivo em Brighton, em 1972, bem como um documentário sobre a produção do disco e sequências de imagens editadas exclusivamente para serem exibidas durante as músicas na turnê. Um livreto de 40 páginas, com fotografias originais editadas por Jill Furmanovsky, também acompanha o pacote.

Capa do álbum 'Wish you were here' (Foto: Divulgação)
"WISH YOU WERE HERE" (1975)
Dois anos depois do retumbante sucesso do “Dark side of the moon”, Waters, Mason, Gilmour e Wright gravam outro álbum conceitual, desta vez declaradamente em tributo ao amigo e fundador da banda, Syd Barrett. Fazendo novas elegias à loucura e criticando o mundo do showbizz, “Wish you were here” tem em “Shine on you crazy diamond” sua grande "viagem": outra grande suíte dividida em vários movimentos, na linha do que já haviam feito em "Atom heart mother". Perfeitamente gravada e executada, abre espaço para todos os instrumentos brilharem. Seria a canção escolhida para abrir quase todos os shows do grupo dali por diante. Sozinho, Waters contribui com a sintetizada “Welcome to the machine”, além do rock de levada suingada “Have a cigar”, que conta com os vocais do amigo e ídolo da banda Roy Harper, única participação de um músico consagrado em álbuns da banda (Clare Torry já havia gravado “The great gig in the sky” no álbum anterior apenas como uma cantora contratada). “Wish you were here”, que batiza o álbum, completa o toque açucarado do álbum. Ainda hoje sucesso absoluto em bares e rodinhas de violão.

Capa do álbum 'Animals' (Foto: Divulgação)
"ANIMALS" (1977)Após dois grandes sucessos de vendas e crítica, o Pink Floyd é agora uma banda mundialmente famosa, permiitindo a seus integrantes certas extravagâncias. O exemplo mais ilustrativo dessa "empolgação" é a provocadora capa de "Animals", que traz a fotografia de um porco voando sobre a central elétrica de Battersea, em Londres. Mas o que parece montagem é real: um porco plástico foi inflado com gás hélio e amarrado próximo à central para que fosse feita a foto (com o vento, foi levado para léguas de distância do local, quase provocando um acidente). Musicalmente, o disco rompe com a melancolia que marca a discografia do grupo e coloca Waters definitivamente como a força motriz e criativa da banda. Ele divide a sociedade em três classes sociais formadas por bichos ("porcos", "cães" e "carneiros") e retrata cada uma delas em canções longas, cheias de variações entre andamentos acelerados e midtempos, e letras niilistas. O álbum abre e fecha com “Pigs on the wing”, duas pequenas baladas acústicas (que haviam sido gravadas como uma, com um solo entre as partes, e depois dividida em duas para a versão final do disco). De resto, três grandes canções longas e agressivas, tocadas com vontade, no melhor estilo rock ’n roll. Apesar de Waters ser o autor de todas as canções, quem brilha é David Gilmour: com solos compridos e memoráveis, o guitarrista faz do álbum a melhor representação de estúdio de seu talento entre toda a discografia do Pink Floyd.


Capa do álbum 'The wall' (Foto: Divulgação)
"THE WALL" (1979)
Com a banda cada vez submissa ao ego inflado do baixista Roger Waters, o Pink Floyd chega a seu projeto mais ambicioso: um álbum duplo e novamente conceitual, contando as mazelas de um rock star decadente chamado Pink, assombrado pela morte do pai na guerra. A ópera-rock discorre sobre solidão e censura em quase uma hora e meia de uma costura irregular de canções. Apesar de sua importância visual (a banda saiu em turnê com um espetáculo grandioso, onde o gigantesco muro do título era construído e derrubado em pleno palco), de grandes singles, como "Another brick in the wall - Part II" e "In the flesh", e canções menos convencionais, como "The trial", o álbum carece de unidade e peca no que sempre foi a maior força da banda: a criação coletiva. Com Wright limitando-se a um papel coadjuvante e Gilmour assinando apenas "Young lust", "Run Like Hell" e "Comfortably numb" (esta última com solos de guitarra antológicos), de um total de 26 canções, “The wall” notabiliza-se pela megalomania de Waters, que acabaria por ser a faísca da futura separação da banda. Apesar de sua irregularidade, é o último registro importante da formação mais conhecida do Floyd. Originou o filme "Pink Floyd - The wall", dirigido por Alan Parker e estrelado por Bob Geldof em 1982.

Capa do álbum 'The final cut' (Foto: Divulgação)
"THE FINAL CUT" (1983)
Como o próprio nome sugere, trata-se de um "corte final" na trajetória da banda. Aqui, o Pink Floyd vira um trio — Richard Wright foi expulso logo após a turnê de "The wall" —, com Mason e Gilmour praticamente relegados a músicos de estúdio a serviço das canções integralmente compostas por Roger Waters (o disco traz a mensagem "Uma obra de Roger Waters, executado por Pink Floyd" na capa). Nas letras, o baixista mostra sua incapacidade de superar a perda do pai, morto em 1944, na Itália, durante a Batalha de Anzio, uma das mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial. A política externa da então primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e a Guerra das Malvinas também são assuntos recorrentes no álbum. Musicalmente é devagar, triste e claustrofóbico. Conta com arranjos orquestrados e bons momentos de Gilmour na guitarra ("Possible pasts" e a faixa-título são bons exemplos). A sequência "The gunners dream", "The final cut", "Not now John" e "The Fletcher memorial home" renderia um EP e um média-metragem. Uma curiosidade: a faixa "When the tigers broke free" só seria incluída no álbum numa reedição lançada nos anos 2000.

Capa do álbum 'A momentary lapse of reason' (Foto: Divulgação)
"A MOMENTARY LAPSE OF REASON" (1987)Dois anos depois da saída de Roger Waters da banda, David Gilmour e Nick Mason decidem gravar um novo álbum sob o nome Pink Floyd. Numa tentativa desesperada de impedir a reunião, Waters dá início a uma agressiva batalha judicial pelos direitos de uso do nome do grupo, mas sem sucesso. Sai então "A momentary lapse of reason", praticamente um disco solo de Gilmour que marca o retorno de Richard Wright a bordo, mas apenas como músico contratado (no papel, para efeitos contratuais, a banda passa a ser formada só por Gilmour e Mason). Com isso, o Pink Floyd adquire uma sonoridade mais pop, radiofônica, com quase todas as canções construídas sobre as (ótimas) guitarras e os vocais de Gilmour — é dele todas as músicas do álbum, com eventuais parcerias. Baladas como "On the turning away", "Yet another movie" e "Sorrow" dão um tom melancólico ao álbum, produzido sob a estética sonora característica dos anos 80 (efeitos, ecos e repetições desnecessárias). Originou o álbum ao vivo e o home video "The delicate sound of thunder", registrados durante a bem sucedida turnê mundial da banda entre 1987 e 1990.

Capa do álbum 'The division bell' (Foto: Divulgação)
"THE DIVISON BELL" (1994)Último álbum de estúdio da banda, tem como temática principal a falta de comunicação, a começar pela referência do título: o Sino da Divisão costuma soar no parlamento inglês sempre que um assunto provoca discordância, apontando a necessidade de uma votação. Apesar deste detalhe, musicalmente a banda parece bem mais integrada do que o álbum anterior. David Gilmour centraliza produção e arranjos, mas divide boa parte das composições com Richard Wright — além da autoria, é do tecladista o vocal principal de "Wearing the inside out". As instrumentais "Cluster one" (que abre o disco) e "Marooned" (esta com belíssimos solos de Gilmour) se alternam com faixas mais pop, caso de "Take t back", e baladas, como "Coming back to life" (que o guitarrista fez em homenagem à então namorada e agora esposa, Polly Samson). A parte final se destaca com a climática "Keep talking", que conta a participação do físico Stephen Hawking; a acústica "Lost for words", com uma melodia semelhante à "Guita", de Raul Seixas; e "High hopes". A última e mais longa canção do álbum (tem oito minutos e meio de duração) é uma espécie de registro autobiográfico de Gilmour, que reflete sobre sua juventude, perdas e ganhos. Um extenso, melódico e inspiradíssimo solo de guitarra final marca o fim do álbum e fecha a discografia oficial de estúdio do grupo. O Pink Floyd sairia em turnê mundial uma última vez e lançaria o CD e home video ao vivo "Pulse", tirados de shows daquela época.

Fonte e Fotos: g1.globo.com

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Banda Arsenic. Da cidade do forró para o Rock in Rio.

 
 
 
 
 
 
 
 
 

Depois de superar cerca de 45 mil bandas, dois meses de trabalho árduo e um cenário lotado de câmeras televisivas, a banda cearense “Arsenic” conseguiu a tão sonhada vaga no palco Mundo no Rock in Rio. Nesta disputa, os cearenses superaram os grupos Agnela, Gritos de Pais e Tri no programa Caldeirão do Huck, apresentado por Luciano Huck na TV Globo, e foram apontados pelo júri convidado como a revelação musical a se apresentar no Rock in Rio.  
 
A escolha foi feita por um júri formado pelo presidente do Rock in Rio, Roberto Medina, com apontamentos dos músicos Júnior Lima e Lucas Lima, além da empresária Roberta Medina e da gerente de marketing Teresa Penna. “Sempre fizemos o som que a gente quis, que a gente gosta de fazer – um som com sinceridade. Sem se preocupar com rótulos, com o que vão pensar”, aponta Gui, vocalista e guitarrista da “Arsenic”, se preocupando em parabenizar também as outras três concorrentes à final do bloco. 
 
Além da chance no palco Mundo, a banda também recebeu um prêmio de R$ 30 mil em dinheiro, um carro para cada integrante e um investimento de R$ 200 mil dado pela gravadora Som Livre para a carreira dos roqueiros cearenses..
Fonte: O Povo

domingo, 2 de outubro de 2011

Rock in Rio anuncia que próximo festival no RJ será em setembro 2013

 
A Organização do Rock in Rio e a Prefeitura do Rio divulgaram em primeira mão para o Jornal Nacional neste sábado (1) a realização da próxima edição do festival na cidade em setembro de 2013. Os dias ainda não foram definidos.
Fonte: G1 (www.g1.globo.com)

G1 faz balanço do 6º dia de Rock in Rio; veja fotos e vídeos

O sexto e penúltimo dia do Rock in Rio foi o dos casais. Quem foi até a Cidade do Rock neste sábado (1) pôde acompanhar uma boa mistura das guitarras com letras românticas, equação perfeita para quem foi acompanhado (ou arranjou um par ali dentro).

Grande atração da noite, o Coldplay entregou aquilo que o público esperava: hits com músicas novas em uma apresentação repleta de lasers e fogos de artifício. Antes, também no Palco Mundo, teve Frejat, Skank e Maroon 5, que provocou histeria (feminina e gay) graças ao vocalista Adam Levine.

No Sunset, o destaque foi o show de Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos, que trouxe releituras da Jovem Guarda e ajudou o Tremendão a dar a volta por cima no festival: as vaias que ele recebeu em 1985 repercutem até hoje. Confira abaixo o balanço deste 6º dia.Negra Li fez participação oficial no show do Skank (Foto: Flavio Moraes/G1) 
Negra Li fez participação especial no show do Skank (Foto: Flavio Moraes/G1)
Em um dia dominado pelos homens tanto no Palco Sunset quanto no Palco Mundo, Negra Li deu um toque de charme feminino à apresentação do Skank. Ela fez participação especial na música “Ainda gosto dela”.

No show que abriu o Palco Mundo deste sábado (1) Frejat apresentou sucessos do Barão Vermelho, da carreira solo e alguns covers. O show teve clima "família" e contou com a participação de Rafael, seu filho de 15 anos, em duas músicas. O garoto, que tem uma banda com o filho do Kid Abelha George Israel, fez bonito no solo de guitarra em "Malandragem".


Um dos principais artistas nacionais do Rock in Rio de 1985, Erasmo Carlos não tem lá boas lembranças do festival: foi vaiado por ter sido escalado no dia do metal. Nesta noite, o Tremendão se redimiu e, com releituras da Jovem Guarda, saiu aplaudido após o show que fez ao lado de Arnaldo Antunes no Palco Sunset.

Em show que deixou boa parte do público feminino e gay histérico (leia-se, por causa de Adam Levine), o Maroon 5 foi responsável por um dos momentos mais bonitos deste Rock in Rio ao deixar "She will be loved" para o final: o vocalista "dividiu" a plateia em um dos maiores coros desta edição - e dedicou-a "às brasileiras sexies".


Em suas últimas apresentações, o Coldplay sempre arriscou uma cover. No Rock in Rio a escolhida foi "Rehab", de Amy Winehouse - na verdade, apenas o refrão dela entrou timidamente antes de "Fix you". Mesmo assim foi emocionante (vale lembrar que Chris Martin a tocou pela primeira vez em agosto, em um show na Austrália).


Por falar em Coldplay, Chris Martin entregou na penúltima noite do Rock in Rio aquilo que o público esperava: uma mistura de hits e músicas novas dentro de um show recheado de jogos de lasers, fogos de artifício e muitos coros da plateia. A performance de "Viva la vida!" que o diga.


Poucos trabalharam tanto nos palcos do Rock in Rio quanto o guitarrista Andreas Kisser. Além de ter tocado com a sua própria banda, o Sepultura, ele ainda fez o show no Palco Sunset com Ed Motta e o português Rui Veloso, deu canja para o Motörhead e, neste sábado, participou do show do Maná. Não se surpreenda se Kisser reaparecer no domingo, último dia de Rock in Rio.

"Vivir sin aire", dos mexicanos do Maná, fez muito sucesso no Brasil ao ser a música-tema das personagens Clara e Rafaela, da novela "Mulher apaixonadas", de 2003. Quando ela foi tocada neste sábado, acabou sendo a trilha sonora perfeita para embalar os casais apaixonados.

Galera aproveita intervalos dos shows para brincar até com os cestos de lixo na Cidade do Rock, na noite deste sábado (1º).  (Foto: Glauco Araújo/G1) 
Galera aproveita intervalos dos shows para brincar até com os cestos de lixo na Cidade do Rock, na noite deste sábado (1º).  
 Fonte: www.g1.globo.com
(Fotos: G1)

sábado, 17 de setembro de 2011

Yoko Ono libera íntegra de documentário pacifista com John Lennon.

lennon_and_yoko_3
 Yoko Ono, artista plástica e viúva de John Lennon, disponibilizou no YouTube a íntegra do documentário Bed Peace, que foi gravado pelo casal em 1969 e discutia a paz mundial.
 
O filme, que tem 70 minutos de duração. Nele, Yoko e Lennon ficam o tempo todo deitados na cama de um hotel protestando contra a Guerra do Vietnã. O casal convidou jornalistas e debateu o assunto com eles. 

"John e eu éramos tão ingênuos em pensar que fazer um protesto na cama ajudaria a mudar o mundo", lembrou Yoko Ono, em seu site oficial, o motivo do filme. "O que dissemos à época poderia ser dito nos dias de hoje", disse.
 
O principal motivo de Yoko ter divulgado o vídeo gratuitamente é para que sirva de inspiração para os jovens ativistas dos dias de hoje.
No comunicado, a artista ainda lembra que a guerra pode acabar. "Cabe a nós e a mais ninguém. John gostaria de dizer isso", escreveu.

O filme foi gravado durante uma semana e até agora tinha somente cópias em VHS.
Yoko postou uma mensagem com o filme. Leia abaixo:

"Queridos amigos, 
Em 1969, John e eu éramos muito ingênuos por acreditar que o Bed-In iria ajudar a mudar o mundo. Bom, pode ter mudado. Mas na época nós não sabíamos.

Porém, foi bom termos filmado. O filme é poderoso agora. O que dissemos na época, poderia ser dito agora.

Na verdade, tem coisas que falamos no filme, que podem dar alguma coragem e inspiração para os ativistas de hoje. Boa sorte a todos nós.

Vamos nos lembrar que ‘a guerra acabou’, se quisermos.

Está em nossas mãos e de mais ninguém. John diria isso.

Amor, Yoko”.
          Fonte: 'www.territoriodamusica.com.br' e 'kissfm.com.br'

Banda de rock de brasileiros agrada os ouvidos de Produtor nos EUA


Paulistanos da "Cruz" vivem sonho com a perspectiva de estourar nas rádios norte-americanas.
 
Imagine que você tenha uma banda de rock com amigos. Um belo dia, um consagrado produtor musical norte-americano ouve o som de vocês, curte e decide apostar no projeto. Essa situação é o sonho de diversos músicos brasileiros que buscam um lugar ao sol, certo? Pois foi exatamente isso o que aconteceu com a Cruz.
 
Composta por cinco paulistanos, a banda está radicada há três anos em Los Angeles, na Califórnia, e, enquanto se prepara para ser oficialmente lançada nos Estados Unidos, realiza neste mês uma miniturnê pelo Brasil.
 
Com Enrico Minelli no vocal, Filipe Pampuri e Rafael Kumelys nas guitarras, José Orlando no baixo e Daniel Pampuri na bateria, o grupo tem como padrinho o produtor norte-americano Jay Baumgardner, conhecido por já ter trabalhado com grandes nomes como Papa Roach, No Doubt, Linkin Park, Evanescence e Godsmack.
 
O encontro com Baumgardner não aconteceu por acaso, mas o convite para assinar um contrato com o selo musical recém-criado pelo produtor foi inesperado. Era o ano de 2008. O grupo havia gravado um CD demo todo em inglês em São Paulo e, em busca de aprimorar o som, embarcou para os Estados Unidos com dinheiro emprestado por familiares para masterizar e mixar o projeto.
 
O estúdio escolhido foi o de Baumgardner, o NRG Recording Studios, um dos mais conceituados da terra do Tio Sam. Durante o trabalho, o som acabou chamando a atenção do produtor e a mixagem do CD, que seria feita por ele em dez dias, levou um mês para ficar pronta.
 
Trabalho encerrado, passagens compradas, era hora de retornar ao Brasil. Foi aí que Baumgardner fez a proposta aos integrantes da banda. “Fomos até os Estados Unidos para ficar com um som profissional. Não tínhamos ambição de nada até então. Como ele gostou do nosso trabalho, perguntou se aceitaríamos ficar por lá e fazer um disco. Topamos na hora”, conta o vocalista Enrico Minelli.
 
Os músicos rasgaram os bilhetes aéreos para o Brasil e, de maneira improvisada, acabaram dormindo em carros e nas casas de integrantes de outras bandas que também gravavam no NRG, dos quais ficaram amigos.
 
“Não podíamos voltar para casa e deixar a coisa esfriar. Como o dinheiro inicial havia acabado, pegamos grana de onde dava. Eu e meu irmão vendemos guitarras e outros equipamentos que tínhamos em um estúdio em São Paulo. O Rafael vendeu o carro. Juntamos tudo”, recorda Pampuri.
 
Facilitou o fato de eles já serem fluentes na língua de Shakespeare. Enrico Minelli tinha morado na Austrália, Filipe Pampuri nos Estados Unidos e José Orlando na Inglaterra. Ainda assim, o grupo ficou com receio de como seria a aceitação do público norte-americano. Brasileiros fazendo rock em inglês poderia soar estranho. Mas o que aconteceu foi justamente o contrário. “Tínhamos um pouco de medo de como seria a receptividade da galera. Mas, quando falamos que somos do Brasil, as pessoas se amarram. Pedem para contar como fomos parar lá e começamos a trocar ideias”, diz Minelli.
 
O grupo tem feito em média sete shows por mês nos Estados Unidos e possui um público cativo. Entre os lugares onde a banda se apresentou estão a casa The Rocks, onde já pisaram os lendários Rolling Stones e Led Zeppelin, e até uma festa beneficente na mansão da Playboy. O melhor show para eles, no entanto, aconteceu no The Vipper Room, um clube noturno localizado em West Hollywood, na Califórnia, que já pertenceu ao ator Johnny Deep. “É relativamente pequeno, mas possui uma acústica perfeita”, diz Pampuri.
 
Mesmo a pleno vapor, o lançamento oficial do grupo, com estratégia para tocar nas rádios e fazer apresentações na TV, está marcado para o início do ano que vem, quando a Cruz vai iniciar uma turnê pelos Estados Unidos.
 
Leia mais e assista os clips em: www.territoriodamusica.com.br 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Zimbo Trio



Mais uma vez a parceria entre Marcelo Fróes (produção executiva) e Ricardo Carvalheira (remasterização) acerta em cheio. E o resultado agora é "Zimbo Trio", uma caixa com os clássicos seis primeiros discos do Zimbo Trio reeditados e remasterizados.

Com autorização da banda e da RGE/Som Livre, que lançou os discos originalmente, "Zimbo Trio" é composto pelos álbuns "Zimbo Trio" (1964), "Zimbo Trio Vol. 2" (1965), "Zimbo Trio Vol. 3" (1966), "Zimbo Trio + cordas: É Tempo de Samba" (1967), "Zimbo Trio + cordas: Vol. 2" (1968) e "Zimbo Trio + metais: Decisão" (1969).

Nesse período, a música instrumental do grupo - uma mistura de MPB, Jazz e Bossa Nova - introduziu a idéia de que o erudito e o popular podiam caminhar juntos. O trio então contava com Amilton Godoy (piano), Luíz Chaves (contrabaixo) e Rubinho Barsotti (bateria). O contrabaixista faleceu em 2007 sendo substituído por Itamar Collaço. Atualmente é Mario Andreotti quem assume o instrumento.
Além da remasterização, alguns discos ganharam faixas adicionais, como as versões ao vivo de "Garota de Ipanema" (Tom Jobim e Vinícius) e "Nanã" (Moacir Santos e Mário Telles) que aparecem no primeiro volume.

Para quem já conhece a bela música do Zimbo Trio, o lançamento é indicado para ter em mãos - e a o alcance dos ouvidos - essa coletânea de boa música. Aos que não conhecem, a dica é descobrir que a música brasileira é rica e vai além de sambas enredo e do pop insosso e produzido em série atualmente.

Para atiçar sua vontade de ouvir o Zimbo Trio, abaixo segue o video promocional do DVD "Zimbo Trio 45 Anos & Grupo Sinfônico Arte Viva", com regência de Amilson Godoy.

Fonte: www.territoriodamusica.com.br

domingo, 7 de agosto de 2011

Veja quantos trechos de músicas são acompanhados com apenas 4 Acordes..


Esse grupo de músicos reuniu grandes sucessos da música pop, executando trechos que são acompanhados pelos mesmos "quatro acordes"... 

Isso nos faz refletir sobre um numero de possibilidades que se pode compor usando apenas as 12 notas da nossa notação musical.. Muito interessante!!!

sábado, 23 de julho de 2011

Morre Amy Winehouse

  Morreu Amy Winehouse -
Corpo é achado na casa da cantora.
A estrela da música pop Amy Winhehouse, 27 anos, morreu neste sábado (23), em Londres. Ainda não confirmada a causa da morte, mas a polícia britânica acredita que a cantora morreu de overdose.

Segundo informações do jornal O Globo, o corpo foi achado no apartamento da cantora e os primeiros a confirmarem a morte foram os vizinhos.

Amy Winehouse já ficou internada várias vezes para tratar problemas com álcool e drogas. Segundo o site The Sun, um médico da clínica onde Amy está internada revelou que a cantora poderia morrer se não largasse os vícios.

A cantora morre com 27 anos, a mesma idade de outros grandes nomes... (veja abaixo)

Fonte: revista.cifras.com.br
Foto: blitz.aeiou.pt



+9 Roqueiros famosos que morreram aos 27 anos


9 roqueiros famosos que morreram aos 27 anos
Eles foram marcos da música,alguns eram viciados em drogas e todos morreram com 27 anos.
  1. 1. Kurt Cobain
    Kurt Cobain
    Kurt Donald Cobain nasceu dia 20 de Fevereiro de 1967 e morreu dia 5 de abril de 1994 mas foi encontrado 3 dias após sua morte sendo 08 de abril. Sua morte é alegada como suicidio mas alguns acreditam que ele possa ter sido assasinado. 
  2. 2. Jimi Hendriz
    Jimi Hendriz
    Jimi Hendrix seu nome verdadeiro era Johnny Allen Hendrix era e é ainda considerado um dos mais fodas guitarristas da história, também era cantor e compositor. o seu album "Are you experienced?" está indicado no livro 1001 Álbuns para você ouvir antes de morrer. Nascido em Seattle em 27 de novembro de 1942 e morreu em 18 de setembro de 1970 por uma overdose aos 27 anos, sufocando - se com seu próprio vômito amarrado em uma maca a caminho do hospital. 
  3. 3. Jim Morrison
    Jim Morrison
    Jim Morrison nascido em 8 de dezembro de 1943 era vocalista dos The doors, compositor, arriscava-se como poeta. Assim como Kurt alguns acreditam que Morrison foi assasinado, mas os laudos medicos apontam um "ataque cardiaco" por uma overdose ele morreu dia 03 de julho em Paris enquanto estava na banheira. 
  4. 4. Janis Joplin
    Janis Joplin
    Janis Joplin foi uma cantora e compositora americana e infelizmente uma drogada também.
  5. 5. Robert Johnson
    Robert Johnson
    Robert Johnson tocava violão e guitarra, escrevia musicas e também cantava, diz a lenda que ele teria aquele famoso pacto com o diabo, a susposta venda sua alma lhe traria o sucesso. Nascido em 8 de Maio de 1911 e faleceu dia 16 de Agosto de 1938. A dupla roqueira "Whites Stripes" regravou uma de suas musicas chamadas "Stop Breaking Down". 
  6. 6. Pete Ham
    Pete Ham
    Compositor, guitarrista e cantor, requisitos de um musico completo. Peter Ham Fazia parte da banda inglesa "Badfinger". Nascido em 27 de abril de 1947 (eu também nasci dia 27 de abril porem em 1988) O Musico foi roubado pelo proprio empresário na época o que levou o cara até uma ruína financeira, e profunda depressão o qu fez ele se suicidar no dia 24 de abril de 1975. Um mês após a morte dele nascia sua filha que recebeu o nome de "Petera Ham." 
  7. 7. Kristen Pfaff
    Kristen Pfaff
    Kristen Pfaff foi baixista da banda Hole, da vocalista Courtney Love, a viúva de Kurt Cobain. Ela participou de um dos albuns mais vendidos da banda "Life Through This" lançado 1994. Reza a lenda que a moça teria tido um rápido caso com Kurt. Kristen nasceu em 26 de maio de 1967 e faleceu sendo vitima de overdose em 16 de junho de 1994. 
  8. 8. Gary Train
    Gary Train
    Gary Thain moço natiral da Inglaterra, foi baixista de uma banda de heavy metal, e tocou na banda Uriah Heep no album intitulado "Demons And Wizards" lançado em 1972. Devido ao seu problema com drogas ele acabou sendo demitido da banda o que fez ele cair em depressão e morrer por uma overdose. Ele tambem tocava na banda Keef Hartley Band.Seu corpo foi encontardo dia 8 de dezembro de 1975 na própria casa. 
  9. 9. Pete de Freitas
    Pete de Freitas
    Baterista e sucesso musical com a banda Echo and the Bunnymen na década de 80, Pete de Freitas nasceu dia 2 de agosto de 1961 na republica Trinidad e Tobago, faleceu em acidente de moto no dia 14 de junho de 1989. 
    Fonte(a): www.terra.com.br
    Fonte(b): www.exoticlic.com

Expomusic 2011: 28ª edição acontece de 21 a 25 de setembro

Expomusic 2011 SP 
 Entre os dias 21 e 25 de setembro acontece a 28ª edição da Expomusic, considerada a maior feira de música da América Latina. 
O evento é voltado tanto para profissionais do ramo como para entusiastas e público que simplesmente gosta de música.

A Expo Music traz lançamentos e produtos das grandes marcas de instrumentos musicais, áudio, iluminação e acessórios e movimenta negócios que representam parcelas significativas do faturamento anual do setor, estimulando o desenvolvimento da indústria musical no País.

Nos dias 21 e 22, somente profissionais do setor poderão visitar a feira. Nos dias seguintes a Expomusic estará aberto ao público em geral. 


21 a 25/09/2011 - São Paulo/SP 
Expo Center Norte  
Rua José Bernardo Pinto, 333  
Horário: das 13h00 às 21h00 (21 a 24/09) e 25/09 (das 11h00 às 19h00)   
Estacionamento: 3500 vagas, cobrado no local   
Portadores de necessidade especiais: 
Cadeiras de rodas disponíveis, 
informe-se na recepção do evento.  
Informações: www.expomusic.com.br

Fonte: Território da Música

terça-feira, 12 de julho de 2011

Maria Rita, Ana Carolina e Maria Gadú levam MPB ao Festival de Montreux, na Suíça



Genebra, 10 jul (EFE).- Os brasileiros residentes na Suíça participaram de uma noite muito especial no Festival de Jazz de Montreux, que apresentou em shows consecutivos três das cantoras mais populares da "nova geração" da MPB.

Maria Rita fechou a noite musical no auditório Stravinsky do Centro de Congressos da cidade de Montreux, onde a cada ano é realizado um dos festivais mais famosos do verão europeu.

Um público em sua maioria brasileiro e "convencido" de antemão da qualidade das artistas que escutaria encheu esse auditório, onde Maria Rita e, antes dela, Ana Carolina e Maria Gadú conquistaram o coração dos presentes.

Maria Gadú se apresentou com seu habitual estilo simples e sereno, e ao longo da hora e meia que durou sua apresentação (15 minutos mais do que o previsto no programa) mostrou estar sumamente cômoda neste festival, que a consagra como um valor da música brasileira aos 24 anos e dois após seu primeiro álbum.

Quase no final de sua apresentação, o público aplaudiu com fervor sua versão de "Ne me quites pas", uma famosa canção francesa, pouco antes de se despedir do público com as flores que lhe entregou o diretor e fundador do festival, o mítico Claude Nobs.

Ana Carolina, artista consagrada com dez anos de carreira e vários álbuns, subiu ao palco menos de meia hora depois para exibir a qualidade que a transformou em uma das melhores representantes da música contemporânea brasileira.

"É um grande prazer cantar para vocês esta noite", cumprimentou Ana Carolina o público que entoou uma após a outra suas canções, como antes tinha feito com as de Maria Gadú.

Com grande domínio de cena e à vontade a cantora cantou várias das canções que a tornaram popular e em duas ocasiões exibiu uma bandeira do Brasil.

A noite culminou com o show de Maria Rita, que foi apresentada por Quincy Jones, enchendo-a de elogios e lembrando sua mãe, a lendária Elis Regina.

Com uma carreira musical iniciada com certo atraso devido a relevância que representa ser filha de uma das maiores figuras da MPB, Maria Rita lançou seu primeiro álbum em 2003 e com ele alcançou a fama, graças aos prêmios que conseguiu e ao milhão de cópias vendidas.

É assim como chegou pela segunda vez e já definitivamente consagrada ao Festival de Montreux, onde o público a esperou com ansiedade.

Claude Nobs, que subiu ao palco para se despedir e entregar flores às três cantoras, conseguiu com esta seleção de luxo uma noite memorável para a 45ª edição do festival, graças a três mulheres, três estilos e três opções musicais que se encaixaram perfeitamente.

Fonte: www.buscamp3.com.br
Imagem: http://fofocasdobem.blogspot.com/

Mês do Rock: Galeria do Rock promove eventos e shows comemorativos


Para comemorar o Mês do Rock, o Instituto Cultural da Galeria do Rock, em São Paulo, está promovendo vários eventos gratuitos. Desde 2001, a Galeria do Rock organiza eventos e shows comemorativos no mês de julho.

Este ano, o roteiro inclui shows, exposição de skates, exposição fotográfica e desfiles de moda. Confira a programação completa do Mês do Rock:


13/07/2011 - Abertura Dia Mundial do Rock

12h00 - Apresentação dos eventos
12h00 - Cosplay: Homenagem aos ídolos do rock (2º andar)
Flash Mob: Apresentação em vídeo do maior ‘sing along’ do Brasil
13h00 - Mesa Redonda Rock ‘n Roll debate: “Os caminhos do Rock Brazuca”: Soninha Francine (mediadora). Participação de membros de vários grupos de rock independentes.

16/07/2011
Shows: Violeta de Outono / Tupi Balboa / Marcelo Carvalho

Desfiles na Galeria: Rock e seus estilos. (Black Cat e Profecias das 12h00 às 15h00)

23/07/2011

Show: Demétrios / Crazy Legs / Os Ontem

30/07/2011

Show: Cólera / Rancore / Banda a ser escolhida pelo concurso do Facebook da Galeria do Rock
Entrega do prêmio Cosplay Rock: 12h00 no 2º andar

13 a 31/07/2011 - São Paulo
Galeria do Rock - Av. São João, 439 ou Rua 24 de Maio, 62

Horário: das 11h00 às 20h00
Entrada franca
 
Fonte: www.territoriodamusica.com
imagem: www.somvinil.com.br

McCartney indica que pode reformar os Beatles para as Olimpíadas

  O músico Paul Mccartney durante o segundo show de sua turnê Up and Coming no estádio Engenhão, no Rio
O músico Paul McCartney deu a entender que ele e Ringo Starr podem montar uma versão reformada dos Beatles para uma apresentação na abertura das Olimpíadas, em 2012, que acontecerão em Londres.
"Eu ouvi rumores de que eu posso estar envolvido. Acredito que eles estejam planejando esse tipo de música", disse, quando questionado se a abertura dos jogos teria algo a ver com os Beatles.
McCartney estava escondendo detalhes. Ele tem conversado com os organizadores e disse que adoraria estar envolvido de alguma maneira. Eles também querem Ringo no palco para tornar o evento muito especial", disse uma fonte ao tabloide britânico "The Sun".
O tabloide vai ainda mais longe dizendo que os beatles mortos, George Harrison e John Lennon, poderiam ser representados por seus filhos.
Fonte: Folhapress (Folha de São Paulo)








quarta-feira, 22 de junho de 2011

Carros Temáticos da Banda KISS

    
A BMW, acaba de lançar no Salão do Automóvel de Nova York os Mini Coopers Kiss, carros temáticos da lendária banda Kiss. Serão lançados em 4 versões especiais, um para cada membro da banda.
Para quem quiser ver os carros de perto é só ir ao show que a banda fará durante o verão americano. Os objetos de desejo ficarão expostos no palco e depois irão à leilão que começa dia 29 de maio e se extende até 19 de junho. Os valores arrecadados serão todos revertidos á Unicef.
Para mais informações, acesse o site oficial da banda www.kissonline.com
Fonte:  www.noticiasmusicais.com.br

domingo, 19 de junho de 2011

Os Benefícios do Canto para a Vida!

Quem canta seus males espanta, diz estudo

Cantar não é apenas uma das formas de expressão mais antigas do ser humano, mas também pode curar muitos males, garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade, embora os estudos sobre seus efeitos benéficos do canto sejam recentes.

Até pouco tempo, não existiam estudos científicos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confirmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos, afirma a doutora Gertraud Berka-Schmid, psicoterapeuta e professora da Universidade de Música e Artes de Viena.

A especialista critica pais e professores que tentam proibir as crianças de cantar porque não sabem, pois assim as privam de sua capacidade de personificação e o acesso à experiência do som.

"Isso faz com que a consciência da personalidade mude, reduzindo seu desenvolvimento, porque poder levantar a voz, ser ouvido, ser reconhecido e aceito é de importância vital para um ser eminentemente comunicativo como o ser humano", afirma Berka-Schmid em declarações à revista de medicina austríaca Medizin Populär.

"Cantar é a respiração estruturada", afirma a médica, explicando o efeito fisiológico da respiração abdominal - a mais profunda -, que prevalece quando se canta e que se transforma em massagem para o intestino e em alívio para o coração. Além disso, garante a doutora, essa respiração fornece ar adicional aos alvéolos pulmonares, impulsiona a circulação sanguínea e pode melhorar a concentração e a memória.

Na opinião da especialista, cantar é um ótimo remédio para os males específicos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, responsáveis pelo relaxamento do corpo.

Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema imunológico, importantes frente a problemas tão freqüentes hoje, como transtornos do sono, doenças circulatórias e a síndrome de burnout - a exaustão emocional.
Na opinião da especialista, cantar é um ótimo remédio para os males específicos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, responsáveis pelo relaxamento do corpo.

Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema imunológico, importantes frente a problemas tão freqüentes hoje, como transtornos do sono, doenças circulatórias e a síndrome de burnout - a exaustão emocional.

As conseqüências de um estímulo nervoso excessivo são típicas dos tempos atuais, afirma a especialista: as pessoas não agüentam os próprios impulsos, se isolam, se bloqueiam e paralisam ou acumulam agressividade. Por meio da voz, o ser humano é capaz de expressar seus sentimentos de tal maneira que pode se desfazer de uma série de más sensações.

Em algumas ocasiões, isso não é possível apenas falando normalmente e, por isso, o canto desempenha um papel essencial. Lembrando o ditado "quem canta, seus males espanta", não há diferenças em cantar sozinho, em dupla, em coro ou no banheiro, assim como não importa se a pessoa desafine, garante Berka-Schmid.

O corpo é o instrumento de que dispomos para nos comunicar e jogar fora a ira acumulada. A respiração varia de acordo com as emoções, pois quem está agitado, por exemplo, tende a respirar de forma diferente de quem está triste.

(Gazeta Mercantil - EFE) - Fonte: Yahoo! Notícias / Invert News.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Isso é possível?

Veja e ouça a incrível performance desse artista.

Ele toca um "teclado adaptado" com bolas... 


Tentamos entender mas é incrível a habilidade e precisão nas notas que é perfeita.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Festival de Música Estudantil de Guarulhos

A Secretaria de Cultura de Guarulhos realiza no inicio do 2º semestre de 2011, o Festival de Música Estudantil de Guarulhos. 

Precisamos desse tipo de evento e realização, pra despertar nossa Cidade para a Arte/Cultura. 


Vamos prestigiar nossa cultura pra incentivar cada vez mais nossos governantes a realizarem eventos como esse.


As inscrições vão até o dia 17/06/2011.